sexta-feira, 17 de junho de 2011

A GRAÇA QUE ATERRORIZOU PEDRO


“Certo dia Jesus estava perto do lago de Genesaré, e uma multidão o comprimia de todos os lados para ouvir a palavra de Deus. Viu à beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescadores, que estavam lavando as suas redes. Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simão, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se, e do barco ensinava o povo. Tendo acabado de falar, disse a Simão: "Vá para onde as águas são mais fundas", e a todos: "Lancem as redes para a pesca". Simão respondeu: "Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes". Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixe que as redes começaram a rasgar-se. Então fizeram sinais a seus companheiros no outro barco, para que viessem ajudá-lo; e eles vieram e encheram ambos os barcos, a ponto de quase começarem a afundar. Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e disse: "Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador! "Pois ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito, como também Tiago e João, os filhos de Zebedeu, sócios de Simão. Então Jesus disse a Simão: "Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens".”
Lucas 5.1-10
Um leitor do meu site me enviou, de Vitória (ES), um livro de presente: Irmãos, nós não somos profissionais, de John Piper. Comecei a lê-lo e aprendi muito. No capítulo “Irmãos, conduzam as pessoas ao arrependimento”, Piper fala da reação dos homens à graça. Cita Lucas 5.1-10, onde Jesus ordena aos discípulos para se afastarem um pouco da praia e lançarem a rede. Pedro diz que eles trabalharam a noite toda e nada pegaram, mas à luz da ordem de Jesus, lançaria as redes.
Vieram tantos peixes que as redes começaram a romper-se e os dois barcos quase afundaram. Suas necessidades foram supridas além do que esperavam. Isto se chama graça. Até aí, sabemos bem. Mas Piper comenta a reação de Pedro: “A reação de Pedro foi notável, bem diferente da reação moderna e orgulhosa diante da graça” (p. 138). É mesmo. A graça aterrorizou Pedro: “Vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador. Pois, à vista da pesca que haviam feito, o espanto se apoderara dele e de todos os que com ele estavam” (vv. 9-10).
Quem prova a graça deveria se espantar e atemorizar. Há quem se orgulhe. Você já viu os títulos que as igrejas se dão? Viva, Renovada, da Verdade, Avivada, Do Poder, Da Prece Poderosa, Santa, sempre um título que as enaltece, mesmo quando menciona Deus. A idéia é que aquele grupo tem copyright dele. Ninguém funda uma igreja e a chama de Igreja dos Pecadores Miseráveis Salvos Pela Graça! Você já viu alguma Igreja dos Indignos? Já notou as orações de alguns: “Quero meus direitos”? Ora, o direito dos pecadores é o inferno. Temos nos esquecido da graça. Deus é movido pela sua graça. Não por nossos méritos.
Há muito orgulho, muito antigraça em nosso meio. Gente que se orgulha do templo da igreja, ou da sua receita financeira. Ou ainda do nível social da membresia. Isto é a negação do evangelho.
Alguns usam a graça como desculpa para pecar: “Deus é Pai, e não vai relevar o que eu fizer, porque pai acoberta os erros dos filhos”. Não é o que pensa a cultura contemporânea? A graça não induz ao pecado, mas constrange à santidade. Um Deus tão bondoso merece ser amado e honrado. Outros usam a graça para se elevarem sobre os outros. São os “preferidos” de Deus, porque receberam mais favor. A graça não envaidece, mas quebranta, porque dá noção de nossa realidade. O orgulho espiritual nega ou torce a graça.
A graça aterrorizou Pedro! Exatamente por ser graça! Volto a Piper: “Pedro viu no milagre de Jesus um tesouro de esperança e alegria tão maravilhoso que ficou devastado diante da perspectiva de como sua vida estava fora de sincronia com tudo isso” (p. 140). A graça surpreende e choca. Não merecemos nada. Tudo é bondade, fruto da graça de Deus. Um dos termos para graça é o hebraico hen. É o ato de um superior que, frustrado com um inferior que o decepcionou e merece reprovação, trata-o com bondade.
Nós não somos bons e não temos motivo algum para nos gloriarmos. Nossas virtudes são trapo de imundícia: “Pois todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia” (Is 64.6). “Trapo de imundícia” alude aos absorventes menstruais que as senhoras da época usavam. Eles não eram guardados. Eram jogados fora, como sujos e inúteis. Nosso melhor é sujeira. Mas o melhor de Deus é graça. Graça não vê sujeira. Vê necessidade. Se você recebeu graça, não se envaideça. Glorifique a Deus. Sem por o foco em você, porque há muita glória a Deus que é glória ao homem.
"Senhor, como disse o amado irmão William Hendriksen, “a graça de Deus é Seu favor ativo que outorga o maior de todos os dons a quem merece o maior de todos os castigos.” Mas, Pai, esta célebre interpretação bíblica ainda é pouco compreendida, principalmente pela geração de adoradores extravagantes, que tem se colocado como o centro de tudo e reivindicado tudo o que quer ao Senhor, como se o Senhor fosse um Deus inconsequente e estivesse disposto a realizar todos os nossos sonhos. No nome de Jesus, Senhor, amplia nossa compreensão sobre a Tua Graça e convença-nos sobre a qualidade dos Teus propósitos. Ensina-nos a viver a Tua vontade, não a nossa. Assim seja, para a glória do Teu nome imaculado e exaltado eternamente. Amém.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Cantares de Salomão!!!


 Põe-me como selo sobre o teu 
coração, como selo sobre o teu braço; porque o amor é forte como a morte; o ciúme é cruel como o Seol; a sua chama é chama de fogo, verdadeira labareda do Senhor. As muitas águas não podem apagar o amor, nem os rios afogá-lo. Se alguém oferecesse todos os bens de sua casa pelo amor, seria de todo desprezado.

EM CRISTO, EU TENHO A FORÇA!

“Os pés dos Seus santos [Deus] guardará, porém os ímpios ficarão mudos nas trevas; porque o homem não prevalecerá pela força.”
1Samuel 2.9


Há muitas diferenças na maneira de viver dos ímpios e dos santos servos de Deus. A Bíblia, desde a abertura do Gênesis ao encerramento do Apocalipse traça uma comparação constante sobre esse assunto, contando sobre a prática de vida até após a sua morte.

As pessoas que vivem distantes de Deus e não se sujeitam à Sua doutrina – que é o estilo mais correto e justo de vida – agem pela força do seu próprio entendimento. E isso as mantém separadas da Graça salvadora do Senhor, que nos ensina a viver as bênçãos imerecidas e o amor de Deus com liberdade e santificação.

Por sua vez, pessoas que entregaram suas vidas ao Senhor Jesus Cristo vivem uma constante renúncia a fim de agradar a Deus e viverem com Ele a comunhão. Dessa forma, buscam a sabedoria que há no Espírito Santo de Deus para determinarem todas as suas ações, palavras e pensamentos.

É certo afirmar que, por vezes, erra. E ninguém está livre do erro. Contudo, têm sempre a quem recorrer para buscar o perdão e a ajuda para recomeçarem quando sempre que for necessário.

Lembremo-nos, porém, que não só os ímpios vivem por sua própria força, mas muitos que se dizem cristãos ainda permanecem diante de Deus com um coração duro, que anda segundo suas próprias vontades, tomando suas próprias decisões, estabelecendo seus próprios valores.

Nunca se renderam à dependência do Pai, que quebranta, transforma e regenera o homem.

De acordo com o uso da força ou da sabedoria que vem de Deus, podemos traçar paralelos. Vejamos:

Na ira, quem faz o uso da força, odeia. Quem usa a sabedoria, perdoa.

A voz de quem faz uso da força, grita. A voz de quem é sábio, fala mansamente.

As mãos do forte destoem. As mãos dos sábios constroem.

A boca do forte maldiz e amaldiçoa. A boca do sábio em Deus bendiz e abençoa.

As palavras do forte são de engano e mentira. As palavras do sábio são sinceras, verdadeiras e de amor.

Os olhos do forte vêem com pessimismo e desconfiança, mas os olhos dos sábios vêem com otimismo e ternura.

No forte há um sorriso ocasional e que, muitas vezes, não é sincero. Do sábio, porém, vem o sorriso constante e verdadeiro, resultante da presença do Espírito Santo em sua vida.

O coração de quem vive por sua força é oprimido. O coração de quem usa a sabedoria de Deus é livre.

As amizades do forte são passageiras e restritas a homens como ele. A amizade principal do sábio é eterna e com o Altíssimo Deus Criador.

O forte enfrenta seus problemas com desespero, e leva sozinho o peso do seu fardo. O sábio deposita os seus problemas aos pés do Senhor Jesus e toma sobre si o fardo do Senhor, que é leve.

Na acusação, o forte conta com sua própria defesa. A defesa do sábio, porém, vem da parte de Deus.

A confiança do forte está posta em coisas vãs. Mas a do sábio, em coisas eternas.

O caminho de quem vive pela força é caminho de trevas e solidão. O caminho de quem vive segundo a sabedoria de Deus é iluminado e preenchido pela presença constante da agradável pessoa do Espírito Santo de Deus.

As atitudes do forte ocorrem por impulsos e segundo seus próprios interesses. Já as atitudes do sábio ocorrem pela razão, pensadas, primeiramente, por Jesus Cristo.

Os interesses do forte trazem benefícios somente para ele mesmo. Os interesses dos sábios beneficiam não só a eles mas a todos que ele conhece, e até a quem ele não conhece.

As provisões do forte são incertas. As provisões do sábio são certas por causa do Deus que é fiel para cumprir o que prometeu, que não deixa o justo mendigar o pão e que é capaz de fazer infinitamente mais do que o Seu servo possa pedir ou imaginar.

E essa lista de comparações poderia ser imensamente alongada, porque o deus das pessoas que vivem pela sua própria força é deus feito de barro, de madeira, de louça, criado por mãos de homens, quando não, simplesmente não há um deus na vida deles.

O Deus de quem vive pela sabedoria divina, porém, é um Deus Vivo, Onipotente, Onipresente, Onisciente, Eterno, Santo e não nascido de ninguém nem criado por ninguém, mas que era antes de tudo, continuará sendo após todas as coisas para sempre, e pelo qual todas as coisas existem.

Diante dessa realidade, há ainda no teu coração alguma dúvida sobre a maneira correta para se viver – sob a própria força que há em ti ou segundo a sabedoria que Deus liberalmente quer te dar?

Faça a decisão hoje...

O dia é este. O momento é agora... Jesus quer cuidar de você!

A melhor maneira de demonstrarmos nossa força é nos entregando a Cristo para vivermos segundo a sabedoria que Ele nos conceder depois de renascidos nEle.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Quem Foi Ellen G. White?



Ellen G. Harmon nasceu em Gorham, Maine, dia 26 de novembro de 1827 na família de Roberto e Eunice Harmon. Ela, junto com sua irmã gêmea Elizabeth, eram as mais jovens de um grupo de oito irmãos.

Logo no começo de sua adolescência, Ellen e a sua família aceitaram as interpretações bíblicas de um fazendeiro que se tornou pregador Batista: Guillerme Miller. Junto com Miller e outros 50.000 adventistas, sofreu uma amarga decepção quando Cristo não regressou no dia 22 de outubro de 1844, a data que indica o fim da profecia dos 2.300 dias de Daniel capítulo 8.

Em dezembro de 1844, Deus dá a Ellen sua primeira de quase 2.000 visões e sonhos. Em agosto, 1846, casou-se com Tiago White, um ministro adventista de 25 anos com quem compartilhou a convicção de que Deus a tinha chamado para que fizesse a obra de uma profetisa. Pouco depois de se casarem, Tiago e Ellen começaram a guardar o sábado como sétimo dia, conforme o quarto mandamento de Êxodo capítulo 20. Mãe de quatro rapazes, Ellen experimentou a dor de perder por meio da morte a dois de seus filhos. Herbert morreu poucas semanas depois de nascer e Henry morreu aos 16 anos. Seus outros dois filhos, Edson e William, chegaram a ser ministros adventistas.

Ellen White foi uma escritora promissora. Começando em 1851, quando publicou seu primeiro livro, estende-se num volume de artigos, livros e folhetos. Entre eles alguns são puramente devocionais, enquanto outros são seleções de muitas de suas cartas pessoais com conselhos escritos na decorrência dos anos. Outros são históricos e delineiam a contínua batalha entre Cristo e Satanás pelo controle dos indivíduos e das nações. Também publicou livros sobre educação, saúde e outros temas de especial importância para a igreja. Depois de sua morte publicaram cerca de 50 compilações, na sua maioria materiais que não se tinham publicado com anterioridade. É autora de vários milhares de artigos que foram publicados, com o decorrer dos anos, nas revistas "Review and Herald", "Signs of the Times", e outros jornais Adventistas do Sétimo Dia da época.

Não obstante sua timidez, Ellen White se converteu eventualmente num oradora pública muito popular. Isso não só nos Estados Unidos, senão também na Europa e Austrália. Demandava-se sua presença não só em reuniões adventistas, senão também em audiências não-adventistas, onde apreciavam muito seus temas sobre temperança. Durante o ano de 1876 ela falou a uma multidão estimada em 20.000 pessoas, sua maior audiência, em Groveland, Massachusetts, por mais de uma hora e sem a ajuda de um microfone. Em sua visão de 6 de junho de 1863, Ellen White recebeu instrução sobre questões relacionadas à saúde, como o uso de drogas, fumo, café, chá, comidas com carne, e sobre a importância do exercício, a luz do sol, o ar fresco, e o auto-controle na dieta. Seus conselhos de saúde, baseados nesta e outras visões posteriores, têm provido aos Adventistas um estilo de vida que dá como resultado que vivam uns sete anos mais do que a média de vida nos Estados Unidos.

Ellen White costumava ler muito. Deu-se conta de que a leitura de outros autores lhe ajudava em sua própria redação enquanto apresentava as verdades que se lhe revelavam em visão. Também o Espírito Santo lhe impressionava para que, por vezes, incluísse em seus próprios artigos e livros gemas literárias das obras de outros autores. Não pretendeu ser infalível e nem que seus escritos fossem tratados em igual forma que as Escrituras Sagradas. Ainda assim, creu firmemente que suas visões eram de origem divina e que seus artigos e livros eram produzidos sob a condução do Espírito Santo de Deus. Foi basicamente uma evangelista, e sua preocupação principal na vida era a salvação das almas.

Ellen White foi uma pessoa generosa e deu um bom exemplo de cristianismo prático. Por anos guardava retalhos de tecido, pois se via a uma mulher que precisava de um vestido, podia prover assistência. Em Battle Creek assistia a leilões, comprava móveis usados e os guardava; então se a casa de alguém se incendiava ou qualquer outra calamidade afetava uma família, estava preparada para ajudar. Antes que a igreja implementasse um plano de aposentadoria, se ela sabia de algum ministro ancião que estava com problemas financeiros, enviava-lhe um pouco de dinheiro para ajudá-lo a enfrentar suas necessidades mais urgentes.

Ellen White morreu no dia 16 de julho de 1915. Por 70 anos ela apresentou fielmente as mensagens que Deus lhe deu para seu povo. Nunca foi elegida para ocupar um cargo específico na igreja, ainda que os líderes da mesma sempre procuravam seu conselho. Frequentou a escola só até os seus 9 anos, mas suas mensagens puseram em marcha as forças que deram a luz a todo o sistema educativo mundial da Igreja Adventista. Desde as creches até as universidades. Ainda que não tinha nenhum treinamento médico, o fruto de seu ministério pode-se ver hoje na rede de hospitais e clínicas adventistas que se encontram ao redor do mundo. E ainda que não foi formalmente ordenada como ministro do evangelho, provocou um impacto espiritual sem precedentes nas vidas de milhões. Desde um extremo da terra até o outro.

Os livros de Ellen White continuam até o presente momento ajudando às pessoas a encontrar seu Salvador, a aceitar o perdão de seus pecados, a compartilhar esta bênção com outros, e a viver na esperança da promessa de seu cedo regresso!

Aprendendo a conversar com Deus





Para conversar com Deus é preciso antes de tudo aprender a estar em silêncio.
Muitos se queixam que não conseguem ouvir a voz de Deus e, portanto, não há nenhum mistério. 
Deus nos fala. Mas geralmente estamos tão preocupados em falar, falar e falar, que Ele simplesmente nos ouve. Se falamos o tempo todo, nada mais natural que ouvirmos o som da nossa própria voz. Enquanto nosso eu estiver dominando, só ouviremos a nós mesmos. 
A maneira mais simples de orar é ficar em silêncio, colocar a alma de joelhos e esperar pacientemente que a presença de Deus se manifeste. E Ele vem sempre. Ele entra no nosso coração e quebranta nossas vidas. Quem teve essa experiência um dia nunca se esquecerá.
Nosso grande problema é chegar na presença de Deus para ouvir somente o que queremos. Geralmente quando chegamos a Ele para pedir alguma coisa, já temos a resposta do que queremos. Não pedimos que nos diga o que é melhor para nós, mas dizemos a Ele o que queremos e pedimos isso. É sempre nosso eu dominando, como se inversamente, fôssemos nós deuses e que Ele estivesse à disposição simplesmente para atender a nossos desejos. Mas Deus nos ama o suficiente para não nos dar tudo o que queremos, quando nos comportamos como crianças mimadas. Deus nos quer amadurecidos e prontos para a vida.
Quem é Deus e quem somos nós? Quem criou quem e quem conhece o coração de quem? Somos altivos e orgulhosos. Se Deus não nos fala é porque estamos sempre falando no lugar dEle.
Portanto, se quiser conversar com Deus, aprenda a estar em silêncio primeiro. Aprenda a ser humilde, aprenda a ouvir. E aprenda, principalmente, que Sua voz nos fala através de pessoas e de fatos e que nem sempre a solução que Ele encontra para os nossos problemas são as mesmas que impomos. Deus também diz "não" quando é disso que precisamos. Ele conhece nosso coração muito melhor que nós, pois vê dentro e vê nosso amanhã. Ele conhece nossos limites e nossas necessidades. 
A bíblia nos dá este conselho: "quando quiser falar com Deus, entra em seu quarto e, em silêncio, ora ao Teu Pai."
Eis a sabedoria Divina, a chave do mistério e que nunca compreendemos. Mas ainda é tempo...
Encontramos no livro de Provérbios a seguinte frase:
"as palavras são prata, mas o silêncio vale ouro." 
A voz do silêncio é a voz de Deus. E falar com Ele é um privilégio maravilhoso acessível a todos nós.

Pense!!!

O ontem é história o amanha é um mistério mais o hoje. O hoje! é uma dádiva, é por isso que chamamos presente. Pois viva cada minuto da sua vida com alegria com amor pelo seu próximo, com amor por sua família pelas pessoas que convive com você, valorizando cada uma. Porque cada pessoa tem um proposito nessa vida, e o proposito dessa pessoa, pode ser fazer você feliz!